Quebraram-se os dogmas do amor.
Corações partidos...
com o tempo,
com a música,
com a vida...
Não se completavam.
Não se ungiam.
Paixão insípida.
Laços desfeitos,
pele vazia.
Um encontro com o EU perdido.
Verdade velada no incosciente liberto
da mulher que ama e que vê.
Mas os tempos são outros...
Basta um encontro consigo,
e a leitura se desconstrói em madurezas íntimas.
Visto-me de concreto
e vivo minhas abstrações de querer.
Enfeito-me da alma que tenho,
construo belezas obtusas.
AMO!!!
E assim falo
e vivo minhas intensidades.