Vem...
Vem sentar-se ao lado do desconhecido,
da intimidade leda e encoberta pelo tempo.
Vem dar as mãos ao que não se espera.
Ouvir novas canções e relembrar as antigas.
Enlaçar os sorrisos e verdades não ditas.
Viver na maturidade primaveril dos campos que plantamos.
Voar com o desejo e construir com a novidade vindoura.
Vem, se aninha em meu coração!
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