Minha fé é como um labirinto.
Perco-me por vezes várias...
Há muitos caminhos
Tantos meandros...
Será que ainda encontro o âmago dessa força?
Tão imarcescível, tão bruta.
Porventura a trilha certa seja aquela que se esconde em mim,
Aquela que se oculta na minha incúria,
Uma negligência que faz minha alma chorar.
Se grito por socorro, não soa mais sonoro que o silêncio sacro de velas acesas.
Quem sabe o porvir me acalentará?
Pois que busco uma paz, minha paz, a do meu espírito.
Aquela que meu bem-querer me trará.
Aquela com a qual Deus um dia me abençoará.
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Sou pródiga no amor!
Não me escondo nos medos
Desse mundo reacionário.
Gasto, esbanjo, prodigalizo.
Que censura é essa???
Não me rendo à algidez algoz que me circunda.
Sou maior no que me é intenso do que naquilo que me carece.
Sou perdulária com meus sentidos íntimos,
Aqueles que deveriam ser meus pequenos segredos, só meus.
Não conheço o egoísmo,
Mesmo diante de Brás Cubas
O egocentrismo não invade a grandeza
De minha saudade imarcescível do que é bom e me faz bem.
Creio que me apaixonei por um alguém...
Outra vez!
Um comentário:
Linda Nininha,
Tu és uma primazia de mulher. Sensível e doce. És uma bela mulher, além de decidida e forte.
Deixo aqui, meus sinceros desejos de sucesso e felicidade.
Que Deus ilumine seus caminhos!
Carinhosamente,
XisPê.
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