Superfície de um lago social.
Nadavamos todos em plásticos azuis,
os cegos e os óculos,
as belezas e as solidões cativas.
Paradigma do normal,
certos; família e amigos.
Enigma insosso.
Máscaras finas e vazias
caídas nos quartos
nos carros e nas conversas de outros dias,
não tidas e sorridas.
Mas ainda bem-vindas...
3 comentários:
"Palavras que cortam a Aurora
Dos meus desejos, dos meus sonhos
com carnavais de sangue e línguas nervosas e
Que sempre morrem em fogo-fátuo".
(Continua)
Excelente texto, querida...
Beijos,
Pedro Pizelli
Paulinha Miranda, doce criatura, que expressa de forma pura, singela e leve o nosso cotidiano muitas vezes complexo e cheio de entraves, pessoa acolhedora e cheia de encatos do interior mineiro.
Bjos da sua nova fã e amiga... Ju Resende.
Paulinha Miranda, doce criatura, que expressa de forma pura, singela e leve o nosso cotidiano muitas vezes complexo e cheio de entraves, pessoa acolhedora e cheia de encatos do interior mineiro.
Bjos da sua nova fã e amiga... Ju Resende.
Postar um comentário