Em suas mãos eu me abro,
os olhos se acendem,
o vazio se desfaz em pessoas...
e ouço segredos,
e decifro olhares...
Visto-me de nós,
Esqueço-me da solidez do mundo.
Transcendo os significados,
despedaçando-me no que é indizível.
E há um sentido para tudo...
O dia se pinta de Renoir,
a vida se compõe de Magritte...
E ainda somos todos amados pelo mesmo Deus.
O que me intriga é o fio invisível da essência
que se dissipa encontrando-se
no silêncio de verdades e mentiras.
Dionísio abençoa os dias
de sentimentos secretos e abraços guardados.
E eu me vou... sorrindo sempre...
Pelas esquinas alheias,
reconhecendo-me em passos outros,
que me vestem de sol
em dias assim.
os olhos se acendem,
o vazio se desfaz em pessoas...
e ouço segredos,
e decifro olhares...
Visto-me de nós,
Esqueço-me da solidez do mundo.
Transcendo os significados,
despedaçando-me no que é indizível.
E há um sentido para tudo...
O dia se pinta de Renoir,
a vida se compõe de Magritte...
E ainda somos todos amados pelo mesmo Deus.
O que me intriga é o fio invisível da essência
que se dissipa encontrando-se
no silêncio de verdades e mentiras.
Dionísio abençoa os dias
de sentimentos secretos e abraços guardados.
E eu me vou... sorrindo sempre...
Pelas esquinas alheias,
reconhecendo-me em passos outros,
que me vestem de sol
em dias assim.
2 comentários:
Quanto tempo sem publicar aqui, hein, Paula?
Cordialmente,
Pedro Pizelli
Ainda bem q vc voltouuuu
Postar um comentário