sábado, julho 29, 2006


Quando elevas teu sorriso
à extensão de tua boca,
perco-me dos rumos,
devaneio,
e rasgo meus poemas.

Quando elevas teu sorriso
à extensão de tua boca,
a luz nutre-se de ti,
e me embriago nas lágrimas
de minhas esperanças ridículas.

Quando elevas teu sorriso
à extensão de tua boca,
vivo e morro.
Vivo a realidade e
faleço no que é onírico...

Um comentário:

Anônimo disse...

Poema lindo!!!

Bjos,

Ju