Quando elevas teu sorriso
à extensão de tua boca,
perco-me dos rumos,
devaneio,
e rasgo meus poemas.
Quando elevas teu sorriso
à extensão de tua boca,
a luz nutre-se de ti,
e me embriago nas lágrimas
de minhas esperanças ridículas.
Quando elevas teu sorriso
à extensão de tua boca,
vivo e morro.
Vivo a realidade e
faleço no que é onírico...
Um comentário:
Poema lindo!!!
Bjos,
Ju
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