domingo, agosto 27, 2006

take my hands...


Era uma dança emocional.
O vento arranhava a pele alva
das almas que se encontravam.
Tanto gritavam, tanto sorriam, tanto choravam.

Não faziam perguntas,
porque não havia respostas ali.
Sabiam que tudo
o que tinham era o agora.

Tudo era pleno, cheio de si.
Um mergulho fundo nas águas do porvir.

Os olhos se encontravam em beijos primaveris.
Pétalas jovens caíam sobre os sentimentos
O medo ficara para trás
quando deram aquele primeiro e único salto.

E pularam juntos...
E caíram juntos...
E não se machucaram mais.

6 comentários:

Anônimo disse...

oi Paula... fiquei com "raiva" de ler seu poema... vc expressa tudo tão bem... e esse não deixou de falar dos sentimentos mais ocultos das pessoas... você é sensacional... demais mesmo... cada vez fico mais admirada de ler o que você escreve... que dom maravilhoso você tem... ESPLÉNDIDO... LINDO...DEMAIS MESMO!!!! PARABÉNS AMIGAS, SALVAS DE PALMAS PRA VOCÊ, ESPETACULAR!!! BJOS.

Anônimo disse...

AH, E RELEVA O "AMIGAS", AMIGA VOCÊ É UMA POETISA NOTA MIL!!!

Anônimo disse...

ôh trem chique!!!! tão bom passar por aqui e te ler um pouco... Seu talento em se expressar me inibe de tentar manifestar toda admiração e orgulho que tenho de vc...

BJÃO!!!!

Anônimo disse...

Paula...
que isso? vc é uma escritora muito sensível...tá lindo esse texto!!!

joão alguém disse...

De Como a Rosa, Que Era Branca, Vermelha se Tornou

olhou a flor na janela
sem saber amar
e disse, pequenino,
entre folhas:

"rosa!"

ela se enrubesceu
despediu-se das pétalas
e fugiu

hoje constroem jardins

Anônimo disse...

njeofztupra variar.... esse tal de joao tinha que escrever uma coisinha bem retardada !!!! Parece que não teve infância.... a idade mental deve ser de 2 anos !!! COITADO !!!!