Uma folha em branco... um desassossego... um abismo entre a caneta e o papel. Transpiro cores e vôos noturnos... Já não sei quem sou e salto para as linhas que vejo. Tortuosas, dilacerantes e vertiginosas... Espelhos disformes e olhos cegos leem símbolos próprios, semiótica distorcida de um mundo que não é meu. Já não sei ser... estou simplesmente. A inquietude transborda e sigo entre cantos e unhas que acumulam desejos e sonhos que não são meus.
Um comentário:
Mama mia ! Quanta inspiração ! Eu me curvo novamente e lhe peço um autógrafo, pois me orgulho bastante em te conhecer e ser amiga de uma pessoa tão talentosa como voce, parabéns, Paulinha, voce é DEZ ! Bjoss, Cádia
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